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sábado, 7 setembro 2024
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Linhas 8 e 9 têm mais falhas e ViaMobilidade compra 36 novos trens

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Na manhã desta segunda-feira (30), os passageiros que utilizam as linhas de trem 8 – Diamante e 9 – Esmeralda, operadas pela ViaMobilidade, voltaram a reclamar da lentidão e do serviço prestado nas redes sociais.

“Fiquei 15 minutos na estação de Barueri e diz que na estação Imperatriz Leopoldina está com falhas de energia”, contou um passageiro. “A linha 8 está com problema e o tempo de parada vai ser maior”, informou o usuário do sistema.

“Falha da ViaMobilidade está uma vergonha e o povo sofre. Precisa melhorar o transporte”. “A ViaMobilidade precisa de intervenção”, pediu o usuário. “A população não aguenta mais tanto descaso por esse poder público”. “Depois de todo atraso hoje, o site da ViaMobilidade não aponta nenhum ocorrência?”, ressaltou outro.

A ViaMobilidade soltou um comunicado informando que “devido à falha na rede aérea da estação Imperatriz Leopoldina – Linha 8 – Diamante, os trens estão operando com maior intervalo e circulam em via única entre a estação Domingos de Moraes e Vila Leopoldina. Os passageiros estão sendo orientados por avisos sonoros. Técnicos da concessionária atuam para a normalização da operação”.

Os problemas voltaram a acontecer apenas sete dias depois que o governador Tarcísio de Freitas se reuniu com representantes do consórcio, em 23 de janeiro. Apesar de o Ministério Público de São Paulo ter indicado ao Estado o rompimento do contrato com a empresa, Tarcísio não tomou a decisão. Ele cobrou melhorias com urgência.

Novos trens

A concessionária destacou que já investiu mais de R$1 bilhão, em um ano de concessão. Como parte dos investimentos nas linhas 8 e 9, a ViaMobilidade ressaltou que já adquiriu 36 novos trens da empresa Alstom, compondo uma frota de 288 carros (vagões), que começam a chegar no primeiro trimestre de 2023.

A empresa disse que os trens que apresentaram problemas foram emprestados pela CPTM. “A licitação foi feita de uma forma que a CPTM pegou todos os trens mais antigos e, que obviamente não eram os mesmo que operavam, e tivemos que fazer a recuperação destes trens”, falou Marcio Hannas, Presidente da CCR / Via Mobilidade.

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