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sábado, 12 abril 2025
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Estética avançada corrige a pele sem cortes

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Segundo o relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, sigla em inglês) de 2023, o uso de procedimentos não cirúrgicos, que inclui os injetáveis, registrou um aumento de quase 2% em comparação com o levantamento de 2022, totalizando mais de 19 milhões de intervenções. Só no Brasil, foram realizadas mais de um milhão de intervenções desta modalidade. 

A médica dermatologista Dra. Ana Carulina Moreno explica que os procedimentos estéticos minimamente invasivos têm evoluído e se tornado uma alternativa eficaz para adiar ou até mesmo substituir cirurgias plásticas em muitos casos. Segundo ela, essa abordagem pode ser mais vantajosa quando o grau de envelhecimento ou a alteração estética não justificam uma intervenção cirúrgica de maior porte.

“Por exemplo, se o paciente apresenta leve flacidez facial ou algumas rugas de expressão pontuais, uma cirurgia (como um lifting completo) pode ser considerada excessiva ou precoce. Nessas situações, tratamentos como toxina botulínica, preenchedores e tecnologias que estimulam a produção de colágeno trazem resultados satisfatórios com menor tempo de recuperação, custos menores e riscos reduzidos”, detalha.

De acordo com a profissional, atualmente, os principais procedimentos dermatológicos minimamente invasivos focados no rejuvenescimento da pele são:

“Ao associar essas técnicas de forma preventiva ou corretiva, é possível manter a aparência mais jovem por mais tempo, postergando intervenções cirúrgicas, ou até mesmo tornando-as desnecessárias em casos de menor complexidade”, afirma Moreno. 

Tecnologias para estímulo do colágeno

A Dra. Ana Carulina explica que o laser atua em diferentes camadas da pele, ajudando a atenuar manchas, estimular colágeno e melhorar a textura. Procedimentos como o laser fracionado auxiliam na renovação das camadas superficiais, deixando a pele mais uniforme e firme.

A radiofrequência, por sua vez, gera calor controlado nas camadas mais profundas da pele, induzindo a contração das fibras de colágeno existentes e estimulando a produção de novas fibras.

Já o ultrassom microfocado age de forma mais direcionada, atingindo profundidades específicas da pele (até a fáscia muscular) e promovendo um efeito de lifting com melhora significativa da flacidez.

“Todas essas tecnologias buscam potencializar a produção de colágeno, o que se traduz em uma pele mais firme, elástica e com melhor sustentação”, adiciona.

Procedimento minimamente invasivo ou cirurgia plástica?

Para quem tem dúvidas entre optar por um procedimento minimamente invasivo ou uma cirurgia plástica, a médica aponta alguns fatores que devem ser levados em consideração:

  • Grau de flacidez e envelhecimento: pacientes com envelhecimento leve a moderado podem obter bons resultados com procedimentos minimamente invasivos. Já em casos de flacidez avançada ou excesso de pele, a cirurgia pode ser mais indicada;
  • Expectativas do paciente: o desejo de resultados mais naturais ou mais marcantes, a aceitação de cicatrizes, o tempo de recuperação e o investimento financeiro são fatores que influenciam a decisão;
  • Condição de saúde geral: o estado clínico do paciente pode contraindicar procedimentos mais invasivos;
  • Disponibilidade de tempo para recuperação: cirurgias demandam períodos de repouso e cuidados mais rigorosos no pós-operatório, enquanto procedimentos minimamente invasivos permitem um retorno mais rápido às atividades. 

A escolha de um dermatologista experiente, segundo Moreno, é essencial para garantir um tratamento seguro e eficaz, pois o profissional consegue avaliar as proporções faciais e indicar a dose correta para cada procedimento. Além disso, ela destaca que para manter um resultado equilibrado ao longo do tempo, é fundamental realizar acompanhamentos regulares, permitindo ajustes sutis sempre que necessário.

Ainda de acordo com a especialista, não há uma idade específica para iniciar os tratamentos estéticos preventivos, pois cada pessoa envelhece de forma diferente. “Em geral, começamos a observar mudanças a partir dos 25-30 anos, quando a produção de colágeno começa a diminuir. Procedimentos menos invasivos e protocolos preventivos podem retardar o aparecimento das rugas profundas e da flacidez. O mais importante é fazer uma avaliação personalizada e seguir a recomendação profissional de acordo com as necessidades individuais”, finaliza. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.carumoreno.com.br/2017/11/09/dermatologista-jacarepagua/

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