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sábado, 12 abril 2025
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Refúgio urbano: paisagismo eleva o padrão de residenciais de luxo

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O paisagismo traz a natureza para os residenciais, criando com o verde cenários fora e dentro dos lares. Ele é uma técnica que visa harmonizar a natureza com a arquitetura, projetando, planejando e preservando espaços verdes. Desse modo, projetos com ênfase no bem-estar e biofilia vem ganhando cada vez mais destaque em planejamentos imobiliários de alto padrão.

No Amanay Residências, condomínio de 20 casas na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e que tem arquitetura assinada por Duda Porto e projeto paisagístico do Escritório de Paisagismo Burle Marx, o paisagismo foi pensado para integrar o conceito de Quiet Luxury. O projeto paisagístico entrega a premissa de exclusividade que caracteriza o luxo, mas tem elementos que o distanciam do exagero. O quiet luxury é uma tendência que valoriza a discrição e a durabilidade de produtos. No paisagismo, essa abordagem pode ser traduzida por meio de uma integração com a paisagem natural e uso de materiais sustentáveis e duráveis.

Gustavo Leivas, arquiteto paisagista responsável pelo projeto, destaca os principais pontos que marcam o conceito do residencial e que devem ser valorizados e observados em qualquer imóvel de alto padrão:

Topografia

Um projeto paisagístico de alto padrão explora também os aspectos topográficos do ambiente. O projeto do arquiteto Duda Porto apresenta o boulevard do Amanay com o objetivo de despertar sensações de relaxamento e descanso. “Seguimos com esse conceito de um grande jardim, projetado pelo Duda, com unicidade entre as casas. Desenhamos caminhos orgânicos, com curvas suaves e elevações, que proporcionam sensações diferentes para quem os percorre. Criamos essa topografia com a proposta de paisagem, que também já começa na calçada, nos jardins frontais do empreendimento”, explica Gustavo Leivas.

Tonalidades e texturas em adequação com o projeto paisagístico

A sinergia entre a proposta arquitetônica e paisagística também caracteriza o imóvel como um produto de alto padrão. No caso do Amanay, que tem uma estética naturalista e orgânica, o paisagismo veio para adornar e enaltecer o projeto do escritório Burle Marx.

“O Duda Porto trabalha muito com minerais, madeiras e pedras. Em afinidade com ele, seguimos essa tendência, através da materialidade, que está presente nos desenhos de piso, com aplicação de pedras portuguesas em tons de branco e ocre, para estabelecer uma temperatura mais quente e mais agradável”, explica.

Singularidade

Apesar das tendências, um projeto paisagístico de alto padrão nunca deve ser padronizado. É preciso que haja customização e adequação ao projeto urbanístico e residencial. “Através das folhagens, com uma alternância entre uma vegetação mais densa e suave, em alguns pontos, idealizamos essa moldura para a arquitetura existente. Apesar do Amanay ter uma unidade arquitetônica, com um conceito de vila, buscamos valorizar e dar destaque ao traço do residencial, através da elaboração do jardim, em que em cada ponto temos uma planta específica, com texturas e cores em harmonia com os elementos naturais que o projeto apresenta”, explica o paisagista.

Biodiversidade

Nos projetos de paisagismo, há um diálogo entre a biodiversidade e o ambiente em que está inserido. “O Amanay está cercado por lagoas da restinga da Barra da Tijuca, oferecendo uma larga riqueza vegetal e paisagística. Desse modo, buscamos trazer um pouco dessa característica, trabalhando com vegetação tropical, como bromélias e palmeiras, além de plantas diferenciadas, específicas de coleções botânicas, com um mix de espécies nativas e exóticas.

Localizado na Avenida Rachel de Queiroz, o Amanay, da Origem Incorporadora, conta com 20 casas de alto padrão, de 450 a 550 metros quadrados, podendo ter de cinco a seis suítes. O Amanay terá um subsolo para receber as três vagas de garagem, além de um espaço que poderá ser sala de TV, academia ou até mesmo uma suíte e vestiários. Assim, no nível térreo, entre as casas, fica um boulevard e não haverá circulação de automóveis, resguardando o silêncio.

“Cada vez mais as pessoas buscam por moradias pensadas para quem busca viver em perfeita harmonia com a natureza, encontrando na casa o refúgio perfeito. O alto padrão exige criatividade e inovação para atender a essas expectativas. Nós investimos em tecnologias, mas pensamos muito na sustentabilidade. Olhamos o imóvel como casa e cuidamos de cada detalhe para que sejam realmente espaços harmoniosos. Temos que integrar qualidade, sofisticação e integração ao meio ambiente, com valores sustentáveis”, destaca o CEO da Origem, Henrique Blecher.

Sobre a Origem Incorporadora

Fundada em 2023, a Origem Incorporadora é a mais nova marca lançada por Henrique Blecher, empresário carioca que atua no ramo da incorporação, e é ex-sócio fundador da Bait e ex-CEO da Gafisa. A empresa propõe uma redefinição no estilo de morar, unindo alto padrão e integração ao meio ambiente e valores sustentáveis. O ‘Origem Ciclo’, residencial em Vargem Pequena, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, marcou a estreia da empresa no mercado imobiliário carioca. Com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 100 milhões, o empreendimento terá mais de 190 unidades privativas em uma área de 64 mil m². Já em 2024, a empresa lançou ao mercado o ‘Amanay Residências’, um condomínio exclusivo de apenas 20 casas, no estilo ‘Quiet Luxury’, com 536 a 615 metros quadrados, assinadas pelo arquiteto Duda Porto e com paisagismo do escritório Burle Marx, localizado na Barra da Tijuca. Para além dos empreendimentos na Zona Oeste do Rio, a Origem já planeja avançar para outras áreas da capital fluminense e também de outras regiões metropolitanas do Sudeste até o fim de 2025.

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