Para evitar fraudes trabalhistas e garantir o cumprimento da legislação, empresas de diversos setores têm reforçado os processos internos de verificação. O aumento dessas medidas está diretamente ligado à recorrência de casos envolvendo vínculos informais e remunerações fora dos padrões legais.
Uma das fraudes mais recorrentes é o pagamento de parte do salário “por fora”, quando o empregador registra apenas uma fração do valor na carteira de trabalho e repassa o restante de forma não oficial. Essa prática prejudica o trabalhador, comprometendo benefícios como Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Além disso, há casos de funcionários contratados sem registro, o que os deixa sem direitos trabalhistas e previdenciários. De acordo com especialistas, essas irregularidades podem gerar processos judiciais e sanções severas para as empresas.
Segundo Alex Almeida, CEO da Mega Detetives, a demanda por investigações trabalhistas tem aumentado significativamente nos últimos anos. “As empresas estão mais preocupadas em evitar prejuízos com ações judiciais e garantir que suas contratações estejam dentro da legalidade. Nosso trabalho consiste em coletar provas de possíveis fraudes e fornecer um embasamento sólido para que os empregadores tomem as medidas cabíveis”, afirma.
Na condução de apurações internas, empresas têm recorrido a estratégias como análise documental, verificação de informações e cruzamento de dados. Esses procedimentos são utilizados para identificar possíveis inconsistências e reunir subsídios que orientem decisões operacionais ou administrativas.
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