A ciência de dados está entre as profissões mais requisitadas e valorizadas, atualmente. Não é à toa: com uma formação cientista de dados, você pode trabalhar em diferentes áreas, como no setor financeiro, na saúde, em marketing ou mesmo no varejo.
Em suma, tudo que permita a análise de dados e conte com o apoio tecnológico do Big Data, do machine learning e da IA, entre outras ferramentas, a ciência de dados é relevante.
Mas como entrar nesse campo tão em destaque? Um curso é o mais indicado e, ao longo deste post, vamos explorar as possibilidades de carreira para um cientista de dados e te mostrar como você pode se profissionalizar no ramo em menos de um ano!
O papel fundamental de uma formação cientista de dados na Era Digital
Você sabia que o brasileiro fica, em média, 9 horas e 32 minutos por dia, em média, na frente do computador ou smartphone? Isso é mais da metade do tempo em que estamos acordados.
E sabe o que isso tem a ver com a ciência de dados? Especificamente, estamos falando de 9 horas 32 minutos por dia (em média) em que cada brasileiro gera dados. E é isso o que uma formação cientista de dados pode fazer: colocar você à frente de desafios complexos e impulsionar a inovação em diversos setores a partir da análise de dados.
Pois o trabalho envolve a coleta e interpretação de grandes volumes de dados para extrair percepções valiosas e orientar a tomada de decisões estratégicas.
Com o avanço das tecnologias e o aumento na geração de dados, a demanda por cientistas de dados qualificados tem crescido. Por isso, você deveria considerar cursos capazes de atender a essa demanda e preparar para as futuras tendências.
O perfil em ciência de dados: funções e responsabilidades
Ao fazer um curso de cientista de dados, prepare-se para assumir tarefas diversificadas, mas que têm em comum o apoio da análise de dados em diferentes áreas.
Agora, se você ainda não faz ideia sobre o que faz um cientista de dados, reunimos suas funções, cargos e responsabilidades:
- Cientista de dados, aquele que coleta, processa e analisa dados e que também pode desenvolver modelos preditivos e algoritmos de machine learning;
- Engenheiro de dados, que é quem constrói e mantém infra estruturas de dados;
- Analista de dados, aquele que interpreta e identifica tendências e padrões;
- Arquiteto de dados, que se responsabiliza por projetar estruturas de dados e sistemas de armazenamento e também definir políticas e estratégias de gerenciamento de dados;
- Especialista em Business Intelligence (BI), que coleta dados de diferentes fontes para relatórios de inteligência de dados — muito comum no marketing, por exemplo;
- Consultor de ciência de dados, que é quem fornece expertise e aconselhamento em projetos de dados, além de desenvolver soluções personalizadas para clientes (algo muito relevante no varejo, inclusive).
Ferramentas essenciais para cientistas de dados
Além de entender o que faz um cientista de dados, nós podemos explicar como isso tudo é feito. Afinal, os cientistas de dados têm um arsenal tecnológico ao alcance para garantir que o direcionamento estratégico das informações sejam os mais assertivos.
Como é o caso da linguagem de programação Python e suas bibliotecas específicas para a análise de dados, como a Pandas. Além disso, todo tipo de estatística e suas respectivas ferramentas podem ser muito, muito úteis no dia a dia do cientista de dados.
Sem falar no Git e GitHub para o controle de versão e colaboração. A primeira permite o rastreamento de mudanças no código e dados, enquanto a segunda oferece uma plataforma para o compartilhamento e a revisão de código entre equipes.
Também podemos citar SQL (Structured Query Language) para a coleta e armazenamento de dados ou, até mesmo, os testes A/B para ter um meio de comparação com duas ou mais variáveis para determinar qual é mais eficaz.
Outras ferramentas podem ser relevantes, dependendo de cada cargo e responsabilidade, e é por isso que um curso de cientista de dados pode ser tão importante para a sua carreira — um direcionamento amplo para que você saiba, exatamente, o que usar e quando usar.
Competências adicionais: a importância das soft skills
Acha que a ciência de dados se resume às linguagens de programação? Existem outras competências valiosas, e para diferentes áreas, para quem busca uma formação como cientista de dados — as soft skills (também conhecidas como habilidades comportamentais).
Abaixo, reunimos algumas que não podem faltar para o seu perfil:
- comunicação eficaz, para apresentar resultados de forma clara e compreensível para diferentes públicos;
- Pensamento crítico para avaliar e interpretar dados e, a partir disso, identificar padrões, tendências e anomalias;
- Resolução de problemas de forma criativa e eficiente;
- Trabalho em equipe, já que o cientista de dados colabora com outros profissionais para alcançar objetivos comuns;
- Adaptabilidade para novas tecnologias, ferramentas ou metodologias;
- Ética e integridade. Ainda mais, na coleta, análise e no uso de dados, garantindo a privacidade e segurança das informações.
Indústrias em crescimento: onde os cientistas de dados são mais necessários
Alguns setores em crescimento estão em alta porque cientistas de dados são altamente demandados. É o caso da saúde, educação, varejo, e-commerce, setor público, energia, entretenimento, manufatura, agricultura e o setor financeiro.
São apenas alguns exemplos, já que muitos outros segmentos são igualmente importantes e beneficiados com a ciência de dados. E, mesmo que sejam tão diversificados entre si, essas responsabilidades mostram o valor da atividade para impulsionar a inovação, a eficiência operacional e a tomada de decisões estratégicas, criando uma demanda crescente por profissionais qualificados no ramo.
Dicas para se destacar no campo de ciência de dados
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