“Do mesmo jeito que o consumidor faz a pesquisa em relação aos produtos, deve realizar buscas a respeito da reputação das empresas. O cliente fará bons negócios ao negociar com uma companhia idônea”, explica Bruno Stroebel, supervisor de Fiscalização do Procon-SP. “Temos casos de sites que anunciam promoções, por exemplo, e desaparecem”, acrescenta o especialista.
Vale destacar que, em 2017, as principais queixas estiveram ligadas a anúncios de produtos ou serviços indisponíveis, maquiagem do desconto, mudança de preço ao finalizar a compra (no carrinho) e site inconstante, congestionado ou bloqueado.
Outras dicas
O Procon-SP monitora preços dos produtos mais procurados em lojas físicas e virtuais 60 dias antes da Black Friday. Ao todo, são mais de 100 produtos monitorados, em mais de dez companhias do mercado. O desconto deve ser dado sobre o menor preço dos últimos 60 dias.
Os itens participantes devem estar sinalizados como “Black Friday”. Nas lojas físicas, se houver desconto geral (por exemplo, toda a loja com 15% de desconto) ou descontos em categorias (todos os vinhos chilenos com 30% de desconto, a título de exemplo), é obrigatório informar o preço original e o promocional e ter leitor de código de barras próximo.
Ações
Confira as atividades que serão realizadas pelo Procon-SP em relação à Black Friday 2018:
Meios de reclamação e denúncia
#PROCONSPNABLACKFRIDAY – Utilização da Hashtag nas Redes Sociais;
Facebook oficial da Fundação Procon;
Twitter oficial da Fundação Procon;
Formulário para reclamações disponível no site entre 22 (quinta) até 28 de novembro (quarta);
Atendimento telefônico pelo 151: dia 22 de novembro, das 19h à meia-noite; dia 23 de novembro, das 8h às 20h.
Fiscalização
Plantão das 19h do dia 22 até 23h59 do dia 23 de novembro;
Fiscalização de lojas físicas:
Equipes nas ruas na capital, Grande São Paulo e nos oito núcleos regionais.