Deputado estadual e prefeito de Osasco por duas gestões, Celso Giglio morreu nesta terça-feira (11) vítima de uma infecção generalizada após dois meses internado no Hospital Albert Einstein. Ele foi velado e enterrado na quarta-feira (12), no Cemitério do Bela Vista. Giglio foi a figura central na política osasquense entre os anos 1990 e começo dos anos 2000. Antes disso, nascido em Campinas, ele começou sua atuação como médico, formado pela Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. Em 1982, disputou sua primeira eleição para a prefeitura. Seis anos depois, foi o candidato a vereador mais votado com mais de 5.5 mil votos, quando apoiou Francisco Rossi para a prefeitura. Dois anos depois, seria eleito deputado estadual. Em 1992, foi eleito prefeito de Osasco pela primeira vez. No poder, Giglio governou até 1996, fez Silas Bortolosso (PTB) seu sucessor e voltou a governar a cidade após vencer a eleição de 2000, todas contra o PT. Desde 2012, o tucano tem sido marcado por disputas polêmicas que tiveram decisões judiciais como definidores do resultado. Como teve as contas rejeitadas pela Câmara Municipal, sobre o ano de 2004, por não ter aplicado 25% na educação. Ele foi considerado inelegível pela Justiça Eleitoral, o que deu a vitória a Jorge Lapas. Celso Giglio era viúvo de Glória Giglio e deixa cinco filhos Giovana, Isabela, Antonio, Celso Júnior e Guilherme, o genro Rubens, as noras Roberta e Stefanie, e os netos João Pedro, Beatriz, Gabriel e Laura.
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Osasco e região lamentam perda de Celso Giglio
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