Seis das nove prefeituras do Consórcio Intermunicipal da Região (Cioeste) tiveram suas gestões consideradas eficientes pelo Tribunal de Contas do Estado. Enquanto algumas se destacaram pelos serviços de saúde e educação, praticamente todas ainda apresentam
problemas com relação ao planejamento das ações.
Os dados são do último Índice de Gestão da Efetividade Municipal (IEGM), que chega a sua terceira edição, com os dados sobre o ano de 2016. As melhores notas da região ficaram com Barueri e Santana de Parnaíba.
Nos sete itens avaliados, cada uma levou cinco ‘B+’ (muito efetiva), um A (altamente efetiva) e um C (baixo nível de adequação). Única cidade em que o governo do ano passado se reelegeu, Parnaíba teve como melhor indicador a avaliação da saúde, no qual o TCE classificou o município como uma gestão ‘altamente efetiva’.
No caso de Barueri, a melhor posição ficou na avaliação de serviços de proteção ao cidadão (I-Cidades). Praticamente nenhum município, por outro lado, conseguiu nota acima de C no quesito planejamento, que avalia os gastos e a realização dos projetos prometidos. Além disso, é avaliado a capacidade da cidade em investir (fiscal), o uso de tecnologia da
informação e os cuidados com o meio ambiente.
A partir da média dos sete itens, o Tribunal dá a nota do IEGM. Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Osasco, Santana de Parnaíba e Vargem Grande Paulista foram consideradas efetivas (B). Cotia e Pirapora do Bom Jesus levaram C+ (em fase de adequação). Jandira levou a pior nota com C (Baixo nível de adequação).