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quinta-feira, 21 novembro 2024
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Homicídios reduziram mais de 60% em Barueri em 2018

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Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), Barueri vem anotando importantes quedas em índices de segurança, como por exemplo, nos casos de homicídios. As ocorrências diminuíram de 28 para 10, cerca de 64%.

Visando coibir a criminalidade na cidade, a Guarda Municipal tem realizado operações frequentes com as polícias e agora conta com o apoio do 5º Batalhão de Ações Especiais (Baep) de Barueri, que há um pouco menos de um ano, tem utilizado um WhatsApp para os moradores fazerem denúncias.

O número para estabelecer contato com os policiais militares é o WhatsApp (11) 96647-0413.

De acordo com o cabo Monteiro, membro da Inteligência do Baep, responsável pela apuração das denúncias, a ferramenta serve para aproximar a população das forças policiais, para que juntos atuem de forma integrada contra o crime. “Por meio dessa ferramenta, ficamos mais acessíveis às pessoas. Todos são inseparáveis dos celulares hoje em dia. Vimos que essa plataforma poderia ser melhor aproveitada pela segurança pública”, conta.

As ocorrências atendidas por meio do WhatsApp, porém, não são emergenciais, como por exemplo, briga de vizinhos, reclamações sobre som alto, assaltos em acontecimento ou situações de homicídios. “Combatemos por meio dessa plataforma, crimes como tráfico de drogas, localização de desmanche de carros, porte ilegal de arma e localização de procurados pela Justiça. Ocorrências emergenciais devem ser reportadas aos telefones 190 ou 181”, alerta o cabo Monteiro.

O sigilo do denunciante é garantido. Após o recebimento da denúncia, um agente estabelecerá o diálogo com o usuário, questionando detalhes da ocorrência. Constatada uma denúncia procedente, o caso é passado para policiais que atuam nas ruas, sendo que esses agentes não terão nenhuma informação acerca de quem passou a ocorrência.

Apuração
Questionado quanto aos possíveis trotes, o cabo Monteiro informou que a situação é costumeira, mesmo antes da utilização do WhatsApp. “Para evitar as “fake news”, fazemos um filtro, pedimos fotos, e informações detalhadas”, diz.

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